O Grupo de Apoio ao Luto do DF vem nascendo de uma necessidade pessoal, e tomando corpo de uma necessidade regional.
Eu, Karina da Rocha, perdi meu marido Enrique Rocha em 17 de abril de 2011, dia em que completei 40 anos. Foi um infarto fulminante, que fulminou meu mundo, minha vontade de ser e existir.
Na busca por ajuda percebi que, embora a morte seja a única certeza do ser humano, não sabemos...
Eu, Karina da Rocha, perdi meu marido Enrique Rocha em 17 de abril de 2011, dia em que completei 40 anos. Foi um infarto fulminante, que fulminou meu mundo, minha vontade de ser e existir.
Na busca por ajuda percebi que, embora a morte seja a única certeza do ser humano, não sabemos...
lidar com ela, muito menos quem nos cerca.
Meu marido costumava dizer, quando eu estava mal ou doente, que uma onda gigante, um tsunami estava passando sobre mim e pedia para eu ser forte e segurar o fôlego mais um pouquinho, pois essa onda passaria e eu poderia respirar novamente.
Passado um ano de sua morte, ainda me pego tentando tomar impulso para ter coragem de emergir e respirar.
Desta forma, quero poder ajudar pessoa, que como eu viveram uma perda de um ente querido, e através desse projeto, busco formar uma rede de apoio em Brasília.
karinadarocha.galdf@gmail.com
Meu marido costumava dizer, quando eu estava mal ou doente, que uma onda gigante, um tsunami estava passando sobre mim e pedia para eu ser forte e segurar o fôlego mais um pouquinho, pois essa onda passaria e eu poderia respirar novamente.
Passado um ano de sua morte, ainda me pego tentando tomar impulso para ter coragem de emergir e respirar.
Desta forma, quero poder ajudar pessoa, que como eu viveram uma perda de um ente querido, e através desse projeto, busco formar uma rede de apoio em Brasília.
karinadarocha.galdf@gmail.com
Sobre o GAL DF
"Enquanto eu viver, você viverá comigo.
Enquanto eu viver, caminharei por onde estivemos e por onde não pudemos ir.
Enquanto eu viver seguirei meu rumo.
E depois te contarei por onde andei."
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